quarta-feira, 25 de junho de 2008

Mulher rendada

Alfinetam-me a alma
Essas dores pequenas
Das costuras derradeiras
Dos costumes a moldar.
Não fosse o alinhavo
Das agulhas rendeiras
Seria eu
(livre das penas)
Um pedaço de seda
Flutuando no ar!

2 comentários:

Dan Vícola disse...

Não há linha forte suficiente para prendê-la, Pat!
Não sem o seu consentimento.
Saudades.

Beijo.

Anônimo disse...

é lindo...lindo...muito lindo...tô sem palavras...mô amorim