Escancarados meus sentidos
Restrinjo, incerto o tempo, vossos ouvidos
Ao enunciado de palavras mal-escritas.
Escondo-me em versos sobre a vida.
Anuncio uma esperança renascida.
Disfarço egoísmos impiedosos.
E já que querem estes versos tortuosos
Declamando sobre coisas tanto mais belas!,
Deitarei ao encosto minhas mazelas
Falsearei logo um soneto de amor.
Que brinde risos e flores, chocolates e cores,
(Seja acaso tudo isso e o que mais for)!
Já me desculpo, entretanto,
Se escapando-me o pranto,
Perderem-se entre as linhas minhas mãos.
É que a grafite com que escrevo
Não se acostuma com o erro
De que poesia com mentira é ficção.
Um comentário:
teu link ja esta no meu...vc é linda...e depois escrevo mais...tenho tto p falar...rs.estou correndinho indo p o trabalho...ainda to parada no poema dos aneis...beijo...à noite escrevo...blog lindo esse! vamos ganhar o mundo, garota...beijos gadernais, mo amorim
www.estripitizese.blogspot.com
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