quarta-feira, 23 de julho de 2008

Fausse-couche

Eu receio tua tamanha experiência.
Eu me escondo dessa tua intensa essência
Que transparece em cada nota de você.
E eu me seguro ao hesitar por sua pressa.
Eu não entrego minha defesa, já confessa.
Eu já sou prática nessas táticas de temer.
E então quando me treme todo o corpo,
Eu te rebato e me afasto, pouco a pouco.
Eu mesma mato qualquer possível vir a ser.

4 comentários:

Anônimo disse...

isso dá uma música hein?!
q coisa maravilhosa
ave mãe!
"Eu mesma mato qualquer possível vir a ser."
PARABÉNS!
beijos

Unknown disse...

presque.....

Filipe disse...

.

Anônimo disse...

você me traduziu...beijos, mo